quarta-feira, 15 de julho de 2009

NOTÍCIA DO CAMPO DE IPIAÚ




Filho de crente, não é crentinho...
Filho de Pastor, não é pastorzinho...
Mas filho de Missionário é missionariozinho!!!



É bom ver que o trabalho missionário está fluindo, chegamos aqui em janeiro e Deus tem feito grandes coisas durante este primeiro semestre.
O que eu quero destacar aqui é a participação dos filhos no ministério dos obreiros no campo missionário, Por que assim com os meus filhos outros obreiros vivem as mesmas experiências com os seus.
Estamos nos reunindo aqui em casa e temos trazido os vizinhos para ouvir a palavra, mas o que tem nos surpreendido é como Deus tem usado a vida de nossos filhos Matheus e Paulo Victor no trabalho de evangelização, eles sempre me acompanham nas visitas e me ajudam a distribuir folhetos nas ruas e praças de nossa cidade, pois nem sempre Ana pode me acompanhar neste trabalho, porém os meus filhos têm sido meus companheiros durante todas as tardes nesta tarefa árdua seja entregando folhetos nas ruas e praças ou entregando convites de casa em casa para os cultos que realizamos por enquanto em nossa própria casa onde funciona a igreja na quarta feira reunião de oração, nos sábados trabalho com a criançada onde Matheus e Paulo Victor tem participado para trazer outras crianças ao culto infantil, e aos domingos culto de adoração onde Matheus tem tido uma participação mais que especial, pois ele é quem toca o violão nos cultos.
É muito bom vê-los participando comigo levando a palavra de Deus a outras pessoas, isso me alegra o coração e me encoraja a ser a cada dia o melhor exemplo que eu puder ser para eles. E um texto vem a minha mente neste instante, me fazendo lembrar o que a Bíblia nos diz: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele”. Pv.22:06.
Que Deus os abençoe para que eles tenham a mesma responsabilidade de levar a palavra a toda criatura em qualquer lugar independente das profissões que venham a ter.
Não devemos subestimar o que Deus pode fazer através das crianças, pois a Bíblia está cheia de exemplos de crianças que foram usadas por Deus de forma maravilhosa. A cura de Naamã só aconteceu por que uma garota indicou ao General do exército Assírio o homem de Deus que viria curá-lo. Davi foi grandemente usado por Deus quando ainda era um garoto. Samuel, Jeremias foram chamados por Deus para um ministério específico em suas vidas quando ainda eram crianças. Jesus afirmou em sua palavra que o Reino dos Céus é das crianças, por isso não devemos impedi-las de ir ter com Ele e aquele que não se tornar como uma criança jamais entrará nos céus. Com isso Jesus singulariza algumas coisas sobre as crianças:
1- As crianças são completamente dependentes dos pais. Na nossa cultura somos educados e preparados a cada dia para nos tornarmos independentes desde muito cedo, mas na nossa vida cristã e no relacionamento com Deus devemos a cada dia continuar mais e mais dependente dele, não agir sozinho, segundo a nossa própria vontade fazendo o que bem entender, mas a vontade do Pai, que tudo sabe e tudo pode e quer o melhor para nossas vidas.
2- A pureza de coração. As crianças não têm segundas intenções e motivações mesquinhas, elas são sinceras e verdadeiras em suas palavras e sentimentos, não sabem fingir ou enganar. São autênticas do naquilo que fazem, são elas mesmas, não vivem um personagem ou fantasiam outra personalidade. E neste aspecto temos que ser como as crianças também se quisermos ver a Deus e viver no seu Reino eternamente.
3- As Crianças confiam plenamente nos Pais. Estamos vivendo em um mundo cheio de desconfiança e a cada dia fica mais difícil confiar nas pessoas, pois a violência e a corrupção têm aumentado muito nos últimos dias. Alguns confiam em carros e em cavalos, outros confiam em si mesmos, na sua beleza, na sua riqueza, na sua força, na sua inteligência, nos seus diplomas, na sua posição social, etc., mas nós somos inspirados pelas crianças a confiarmos plenamente no nosso Pai celestial. Ele é soberano e está no controle de todas as coisas. Nada acontece sem o seu consentimento. Ele é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo que pedimos o pensamos conforme o seu poder que opera em nós. Nele agente pode confiar!
Temos muito que aprender com as crianças. Elas não são a igreja de amanhã como algumas pessoas afirmam, na IPB elas são a Igreja de hoje por isso participam de diversos ministérios específicos para as crianças dentro da igreja como música, teatro e louvor, mas não podemos esquecer que a evangelização e missões é um deles também!
O trabalho está crescendo, tem algumas pessoas nos visitando e este domingo dia 12 de junho realizamos a Celebração da nossa primeira Santa Ceia, pois já temos 6 irmãos professos, são dois casais de irmãos presbiterianos, oriundo de outras cidades como da Ilha do Governador no Rio de Janeiro e outro de Pilar na Bahia que chegaram a cidade para trabalhar em uma mineradora.
Já estamos pensando em alugar outro local para funcionar a igreja, pois nossa casa já não esta comportando o número de pessoas para realizar os cultos.

Pr. Mauro Cavalcante de Macêdo Júnior e Família
Obreiro da JMN no Campo Missionário em Ipiaú - BA

quinta-feira, 9 de julho de 2009



CULTO NO DOMINGO A NOITE

CULTO INFANTIL






TEMOS REALIZADO CULTO INFANTIL TODOS OS SÁBADOS AQUI EM NOSSA CASA

LOCALIZAÇAO DA IGREJA


A IGREJA PRESBITERIANA ESTA LOCALIZADA NA RUA CARLOS GOMES NÚMERO 29 A ,NO BAIRRO CENTRO ,TELEFONE 73 88570597
PASTOR MAURO MACEDO

TEMOS CULTOS AO DOMINGO E QUARTA AS 19:OOH E SÁBADO 16 HORAS CULTO INFANTIL

quarta-feira, 8 de julho de 2009

IPIAÚ


Novo Campo, novos desafios e expectativas

Alguma vez você já sentiu como se não estivesse fazendo o suficiente como Cristão? Já olhou à sua volta e se sentiu impotente ao perceber o número de oportunidades de ministérios à nossa volta? Abrigos, hospitais, um amigo ou colega de trabalho que não conhece Jesus, missões na sua cidade, no seu estado, em outros países! Seu coração já foi tocado pelas palavras: "A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos"?

Se de repente tudo isso te afeta ao ponto de te levar a querer realmente fazer alguma coisa, o primeiro passo que você toma é: Oração.

Você ora pedindo a Deus para te usar em algum lugar e pergunta onde e como Ele quer que você trabalhe para Ele e a resposta VIRÁ.

Mas todos nós temos a famosa impaciência e no fundo estamos pensando "que tal agora, Deus"? Ministério é provavelmente um dos trabalhos mais importantes que existem e Deus quer lhe preparar, quer lhe ensinar quer que você saiba que antes de andar, é necessário engatinhar. Ele quer te tornar mais forte: na sua caminhada espiritual, mais confiante em sua fé, esperançoso e até mais forte fisicamente.

Existem dois passos para se tornar mais forte:

O primeiro: É aceitar e perceber que obstáculos irão aparecer. Obstáculos colossais. Às vezes você irá tropeçar, às vezes você irá cair, às vezes você falhará. Mas você levanta e tenta de novo. E de novo, e de novo quantas vezes forem necessárias.

Você irá se cansar? Sem dúvida, assim como você se cansa depois de ir à academia ou quando passa o dia limpando a casa, ou depois de longas horas de trabalho ou estudo. Mas a recompensa é maior do que palavras podem expressar.

Em segundo lugar: É vital que você desenvolva um relacionamento pessoal com Cristo. Tempo sozinho com Deus e sua Bíblia é essencial. Sempre coloque Deus em primeiro lugar senão será muito mais fácil perder-se na jornada.

E antes que você saia para aplicar Mateus 28 na sua vida, Deus irá fazer isso: remendar um coração partido, uma vida dentro de uma alma despedaçada, curar amargura, ódio e ressentimento. Ele irá trabalhar EM você. Ele quer nos dar uma vida nova, ele quer restauração completa para que possamos ser luz para os outros, para que possamos ministrar para outros, para que possamos alcançar novas vidas e corações.

É muita coisa para vivenciar: tribulações, cura, mudança. Então mantenha em sua mente que a preparação de Deus para nos usar no ministério pode ser mais longa do que esperávamos e menos como pensávamos. Mas a verdade é que, Deus é fiel, o tempo dele é diferente do nosso e seus planos são perfeitos.

E ele nunca deixa nada por fazer. Se ele começou a trabalhar em você Ele irá concluir o plano que Ele organizou. A nossa parte em todo esse processo é nos perguntar dia após dia: O quando de fé estou colocando em Deus?

Nosso Deus é maravilhoso e ele tem grandes planos para aquele que bater a porta, aquele que procurar, para aquele que pedir.

Essa é uma de suas muitas promessas.

"Deixem pois que Deus vos discipline; isso só prova que ele vos trata como filhos. A correção de Deus é para o nosso bem. No momento em que somos corrigidos custa-nos muito. Mas depois é que se vêem os resultados, nos que foram disciplinados - uma vida justa e de paz. Portanto, tornem a levantar as mãos caídas de cansaço; e firmem bem os joelhos já enfraquecidos." Hb. 12

"E sabemos que tudo o que nos acontece contribui para o nosso bem, nós que amamos Deus e nos encontramos dentro dos seus planos" Romanos 8:28



IPIAÚ – BA
· Ipiaú é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2004 era de 42.788 habitantes.

·
Ipiaú, que quer dizer "rio novo" na língua Tupi. Antes a região era habitada pelos índios Tapuias, quando surgiram os primeiros desbravadores, tendo como pioneiro Raimundo Santos, conhecido como Raimundo Crente. O lugarejo foi chamado de Rapa-tição e, segundo alguns, a origem desse termo deveu-se uma briga entre duas mulheres que se serviam de lenha em brasa como arma, enquanto outros explicam que tal nome era corruptela da palavra "Repartição", pois que no arraial funcionava um posto de arrecadação de tributos fiscais, instalado em 1916 pela Intendência.

· O município de
Ipiaú pertence à Microrregião Homogênea 154 - Cacaueira - segundo divisão adotada pelo IBGE, compreendendo uma área de 267 km², equivalente a 0,05% da área total do Estado.

A sede do município de
Ipiaú dista 353,1 km (via BR-101) e 409 km (via BR-116) de Salvador, 112 km de Itabuna e 138 km de Ilhéus.

A IGREJA PRESBITERIANA CHEGOU EM IPIAÚ


HISTÓRIA DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL -
por Rev. Alderi Souza de Matos
A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas que têm em comum uma história, uma forma de governo, uma teologia, bem como um padrão de culto e de vida comunitária. Historicamente, a IPB pertence à família das igrejas reformadas ao redor do mundo, tendo surgido no Brasil em 1859, como fruto do trabalho missionário da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos. Suas origens mais remotas encontram-se nas reformas protestantes suíça e escocesa, no século 16, lideradas por personagens como Ulrico Zuínglio, João Calvino e João Knox. O nome “igreja presbiteriana” vem da maneira como a igreja é administrada, ou seja, através de “presbíteros” eleitos democraticamente pelas comunidades locais. Essas comunidades são governadas por um “conselho” de presbíteros e estes oficiais também integram os concílios superiores da igreja, que são os presbitérios, os sínodos e o Supremo Concílio. Os presbíteros são de dois tipos: regentes (que governam) e docentes (que ensinam); estes últimos são os pastores. Atualmente, a Igreja Presbiteriana do Brasil tem aproximadamente 3.840 igrejas locais, 228 presbitérios, 55 sínodos, 2.660 pastores, 370.500 membros comungantes e 133.000 membros não-comungantes (menores), estando presente em todos os estados da federação.
Quanto à sua teologia, as igrejas presbiterianas são herdeiras do pensamento do reformador João Calvino (1509-1564) e das notáveis formulações confessionais (confissões de fé e catecismos) elaboradas pelos reformados nos séculos 16 e 17. Dentre estas se destacam os documentos elaborados pela Assembléia de Westminster, reunida em Londres na década de 1640. A Confissão de Fé de Westminster, bem como os seus Catecismos Maior e Breve, são adotados oficialmente pela IPB como os seus símbolos de fé ou padrões doutrinários. Outras igrejas presbiterianas adotam documentos adicionais, como a Confissão Belga e o Catecismo de Heidelberg. O conjunto de convicções presbiterianas, conforme expostas no pensamento de Calvino, de outros teólogos e dos citados documentos confessionais, é denominado teologia calvinista ou teologia reformada. Entre as suas ênfases estão a soberania de Deus, a eleição divina, a centralidade da Palavra e dos sacramentos, o conceito do pacto, a validade permanente da lei moral e a associação entre a piedade e o cultivo intelectual.
No seu culto, as igrejas presbiterianas procuram obedecer ao chamado princípio regulador. Isso significa que o culto deve ater-se às normas contidas na Escritura, não sendo aceitas as práticas proibidas ou não sancionadas explicitamente pela mesma. O culto presbiteriano caracteriza-se por sua ênfase teocêntrica (a centralidade do Deus triúno), simplicidade, reverência, hinódia com conteúdo bíblico e pregação expositiva. Na prática, nem todas as igrejas locais da IPB seguem criteriosamente essas normas, embora as mesmas tenham caracterizado historicamente o culto reformado. Os problemas causados pelo afastamento desses padrões têm levado muitas igrejas a reconsiderarem as suas práticas litúrgicas e resgatarem a sua herança nessa área fundamental. Quando se diz que o culto reformado é solene e respeitoso, não se implica com isso que deva ser rígido e sem vida. O verdadeiro culto a Deus é também fervoroso e alegre.
Finalmente, a vida das igrejas presbiterianas brasileiras não se restringe ao culto, por importante que seja. Essas igrejas também valorizam a educação cristã dos seus adeptos através da Escola Dominical e outros meios; congregam os seus membros em diferentes agremiações internas para comunhão e trabalho; têm a consciência de possuir uma missão dada por Deus, a ser cumprida através da evangelização e do testemunho cristão. Muitas igrejas locais se dedicam a outras atividades em favor da comunidade mais ampla, como a manutenção de escolas, creches, orfanatos, ambulatórios e outras iniciativas de promoção humana. Cada igreja possui um grupo de oficiais, os diáconos, cuja função primordial é o exercício da misericórdia cristã. O presbiterianismo tem uma visão abrangente da vida, entendendo que o evangelho de Cristo tem implicações para todas as áreas da sociedade e da cultura.
DE ONDE VIEMOS?
O presbiterianismo ou movimento reformado nasceu da Reforma Protestante do século 16. Tendo o protestantismo começado na Alemanha, sob a liderança de Martinho Lutero, pouco depois surgiu uma segunda manifestação do mesmo no Cantão de Zurique, na Suíça, sob a direção de outro ex-sacerdote, Ulrico Zuínglio (1484-1531). Para distinguir-se da reforma alemã, esse novo movimento ficou conhecido como a Segunda Reforma ou Reforma Suíça. O entendimento de que a reforma suíça foi mais profunda em sua ruptura com a igreja medieval e em seu retorno às Escrituras fez com que recebesse o nome de movimento reformado e seus simpatizantes ficassem conhecidos simplesmente como “reformados”.
Ao morrer, em 1531, Zuínglio teve um hábil sucessor na pessoa de João Henrique Bullinger (1504-1575). Todavia, poucos anos depois surgiu um líder que se destacou de todos os outros por sua inteligência, dotes literários, capacidade de organização e profundidade teológica. Esse líder foi o francês João Calvino (1509-1564), que concentrou os seus esforços na cidade suíça de Genebra, onde residiu durante 25 anos. Através da sua obra magna, a Instituição da Religião Cristã ou Institutas, comentários bíblicos, tratados e outros escritos, Calvino traçou os contornos básicos do presbiterianismo, tanto em termos teológicos quanto organizacionais, à luz das Escrituras Sagradas.
Graças aos seus escritos, viagens, correspondência e liderança eficaz, Calvino exerceu enorme influência em toda a Europa e contribuiu para a difusão do movimento reformado em muitas de suas regiões. Dentro de poucos anos, a fé reformada fincou sólidas raízes no sul da Alemanha (Estrasburgo, Heidelberg), na França, nos Países Baixos (as futuras Holanda e Bélgica) e no leste europeu, onde surgiram comunidades reformadas em países como a Polônia, a Lituânia, a Checoslováquia e especialmente a Hungria. Em algumas dessas nações, a reação violenta da Contra-Reforma limitou ou sufocou o novo movimento, como foram, respectivamente, os casos da França e da Polônia. As igrejas calvinistas nacionais da Europa continental ficaram conhecidas como igrejas reformadas (por exemplo, Igreja Reformada da França).
Outra região da Europa em que a fé reformada teve ampla aceitação foram as Ilhas Britânicas, particularmente a Escócia, cujo parlamento adotou o presbiterianismo como religião oficial em 1560. Para tanto foi decisiva a atuação do reformador João Knox (1514-1572), que foi discípulo de Calvino em Genebra. Foi nessa região que surgiu a designação “igreja presbiteriana”. Na Inglaterra e na Escócia dos séculos 16 e 17, o presbiterianismo representou uma posição ao mesmo tempo teológica e política. Com esse termo, as igrejas reformadas declaravam que não queriam uma igreja governada por bispos nomeados pelos reis (episcopalismo), e sim por presbíteros eleitos pelas comunidades. Foi na Inglaterra que, em meio a uma guerra civil, o parlamento convocou a Assembléia de Westminster (1643-1649), que elaborou os documentos confessionais mais amplamente aceitos pelos presbiterianos ao redor do mundo.
Nos séculos 17 e 18, milhares de calvinistas emigraram para as colônias inglesas da América do Norte. Muitos deles abraçavam a teologia de Calvino, mas não a forma de governo eclesiástico presbiterial proposta por ele. Foi esse o caso dos puritanos ingleses que se estabeleceram na Nova Inglaterra. Ao mesmo tempo, as colônias norte-americanas também receberam muitas famílias presbiterianas emigradas da Escócia e do norte da Irlanda. Foram essas pessoas que eventualmente criaram a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, cujo primeiro concílio, o Presbitério de Filadélfia, foi organizado em 1706 sob a liderança do Rev. Francis Makemie, considerado o “pai do presbiterianismo norte-americano”. O primeiro Sínodo foi organizado em 1717 e a Assembléia Geral em 1789. Em 1859, a Junta de Missões Estrangeiras da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos enviou ao Rio de Janeiro o Rev. Ashbel Green Simonton, fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil.

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